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Deputado emprega pastores que só trabalham na igreja


LEANDRO COLON
ENVIADO ESPECIAL A ORLÂNDIA (SP)

O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) emprega no gabinete cinco pastores de sua igreja evangélica que recebem salários da Câmara sem cumprir expediente em Brasília nem em seu escritório político em Orlândia (cidade natal dele, no interior de São Paulo, a 365 km da capital).
Há dois anos, a cúpula da Catedral do Avivamento, igreja fundada pelo deputado, ocupa cargos de assessoria parlamentar no gabinete de Feliciano, com salários que chegam a R$ 7.000.

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Os funcionários são os pastores Rafael Octávio, Joelson Tenório, André Luis de Oliveira, Roseli Octávio e Wellington de Oliveira. Eles dirigem a igreja nas cidades de Franca, Ribeirão Preto, São Joaquim da Barra e Orlândia, todas no interior paulista.
O regimento da Câmara diz que os assessores de confiança devem cumprir uma jornada de 40 horas semanais de trabalho legislativo.
Folha visitou as cidades nos últimos dias e identificou que esses pastores têm a missão de comandar cada templo da igreja do deputado, recém-eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara em meio a protestos que o acusam de "racista" e "homofóbico".
Os pastores funcionários da Câmara celebram os cultos e cuidam da administração financeira das unidades. Não há trabalho legislativo por parte deles. O escritório político de Feliciano fica em Orlândia, num imóvel anexo à igreja --onde a reportagem esteve por duas vezes em horário de expediente, mas só encontrou portas trancadas.

Marco Feliciano


Alan Marques - 12.mar.13/Folhapress

Deputado Marco Feliciano foi eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara; ele vem sofrendo pressão de grupos socias para deixar o cargo desde então
Em Ribeirão Preto, vivem dois "assessores parlamentares" do deputado: os pastores Joelson Tenório e Wellington de Oliveira. O primeiro é o chefe oficial da igreja local e presidente do PSC na cidade. O segundo dirige um programa de televisão do deputado e se apresenta como "assessor de comunicação".
Oliveira, conhecido como "pastor Wel", afirmou que é normal a nomeação dos pastores, mesmo que fiquem nos templos. "Qualquer pessoa que vai contratar o seu assessor parlamentar contrata gente próxima, amigos. Os pastores são amigos", disse.
Num primeiro momento, ele chegou a dizer que havia escritórios políticos nessas cidades. Depois, recuou: "Não tem escritório montado [em Franca], mas tem uma pessoa que recepciona, que é o pastor Rafael. Em Ribeirão, não tem porque a gente está remodelando o escritório".
Editoria de Arte/Folhapress
Já o pastor André Oliveira dirige a igreja em São Joaquim da Barra. Segundo vizinhos, ele passou a trancá-la depois dos protestos contra a escolha de Feliciano para a comissão da Câmara.
A pastora Roseli Octávio é mulher do vice-presidente da igreja, o pastor Valdeci. O casal dirige a unidade de Orlândia. Ontem, Roseli não estava na igreja nem no escritório político, que estava fechado. Uma filha dela, Marina Octávio, também é funcionária do gabinete da Câmara.
OUTRO LADO
A reportagem tenta ouvir o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) desde o começo da semana sobre a nomeação dos pastores para seu gabinete da Câmara e o trabalho legislativo exercido por eles.
Mas ele se negou a conversar com a Folha no templo da igreja de Ribeirão Preto na noite de segunda, onde esteve para celebrar um culto.
O pastor Wellington de Oliveira, funcionário da Câmara e que se apresenta como assessor de comunicação de Feliciano, respondeu naquela noite a algumas perguntas e informou que os demais pastores não estavam autorizados a dar entrevistas.
Ele disse inicialmente que os pastores tinham a função de recolher reivindicações. Ontem, ele não respondeu aos telefonemas.
A reportagem fez mais uma tentativa em Orlândia para ouvir a versão do deputado, mas seu escritório político estava trancado, sem funcionários. Apenas um office-boy chegou em uma moto e informou que não havia ninguém trabalhando.
Abordado no culto de segunda-feira, o pastor Joelson Tenório, de Ribeirão Preto, disse que, no cargo de assessor parlamentar, faz "trabalhos políticos" para o deputado Marco Feliciano.

Irritado com a presença da Folha no culto, Tenório ameaçou chamar a polícia caso a reportagem gravasse em vídeo o evento.
Procurados, os outros pastores não foram encontrados.


Pastor polêmico presidirá Comissão de Direitos Humanos da Câmara


Os deputados da CDH (Comissão de Direitos Humanos e Minorias) da Câmara dos Deputados elegeram nesta quinta-feira (7) o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) como presidente. Ele, que teve 11 votos dos colegas (de um total de 12, um foi em branco), é criticado por entidades ligadas aos direitos humanos por acusações supostamente racistas e homofóbicas.
Pastor da Igreja Assembleia de Deus há 14 anos, formado em Teologia e em seu primeiro mandato na Câmara, o deputado diz ter sido mal interpretado. Após ser eleito hoje, chegou a dizer que sua mãe é de "matriz negra", apesar de não ter o "matiz de pele" negro. "Caso eu fosse racista, deveria pedir perdão primeiro a minha mãe, uma senhora de matriz negra." Ele disse ainda que irá trabalhar "como um magistrado" no novo cargo.
A eleição aconteceu em reunião com a presença da imprensa, mas sem os movimentos sociais, cujos protestos ontem levaram à suspensão da eleição. As entidades permaneceram do lado de fora do plenário e fizeram "barulho" o tempo todo. A sessão foi tumultuada.
  • Mensagem que foi postada no Twitter do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) e depois apagada
A deputada Luiza Erundina, que não concordava com a indicação, chegou a dizer que não existia mais direitos humanos na comissão e pediu que a sessão fosse encerrada.
Já o deputado Jean Willis lembrou as atitudes homofóbicas e preconceituosas de Feliciano e afirmou: "A Casa sempre reagiu mal à diversidade. Quando os negros chegaram, as mulheres, o primeiro homossexual, não foram vistos com bons olhos."

LEIA 

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Ele ainda rebateu a alegação da bancada evangélica de que a discussão estaria indo por um caminho religioso, dizendo que "nunca atentamos contra a liberdade religiosa de ninguém", e defendeu que as portas fossem abertas aos manifestantes. "Os movimentos sociais estão fazendo um movimento legítimo", declarou.
O líder do PR na Câmara, Anthony Garotinho, chegou no meio da sessão para aumentar o apoio à eleição de Feliciano. "Não se trata de uma questão religiosa, não se trata de uma questão sexual. A liberdade de opinião também é garantida aqui no Brasil", afirmou.
Depois, o então presidente da comissão, Domingos Dutra (PT-MA), fez um discurso emocionado sobre seu trabalho junto às minorias e anunciou que estava se retirando da CDH. Ele foi seguido por outros parlamentares, entre eles Luiza Erundina e Jean Willis, que, visivelmente emocionado e chorando, também anunciou que sairia da comissão.

Veja vídeos sobre o pastor Marco Feliciano - 5 vídeos


A eleição do presidente é feita pelos membros da comissão, que, em geral, seguem a indicação partidária. A bancada do PSC, composta por 17 parlamentares, confirmou na terça-feira o nome do pastor para ocupar o cargo. Como vice, a indicação foi para a deputada Antonia Lúcia. Até então, o PT comandava a CDH, sob a direção de Dutra, mas a legenda preferiu assumir as comissões de Constituição e Justiça e Cidadania; de Seguridade Social e Família e de Relações Exteriores e Defesa Nacional.
Depois de empossado, Feliciano abriu a comissão para os discursos. O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), já famoso por sua opinião contra os homossexuais, provocou polêmica mais uma vez. Disse que além das minorias, a Comissão precisa defender a família: "Essa eleição é o maior presente de aniversário que eu poderia ganhar". Na saída, o deputado foi chamado de homofóbico por pessoas que deitaram no chão no Congresso em protesto.
Feliciano fechou a sessão: "Os meus trabalhos vão mostrar. Julgar uma pessoa de 40 anos por 140 caracteres em uma rede social, fora de contexto não faz sentido. Se eu quisesse fugir às críticas, eu não teria me candidatado a um cargo como esse".
Ao final, deu entrevista à imprensa onde disse que não teme que com saída de parlamentares, principalmente PSOL e PT haja um esvaziamento da Comissão.

Polêmicas

Desde a semana passada, antes mesmo de ser indicado pelo PSC para o posto, a possibilidade de Feliciano como presidente da CDH gerou protestos de ativistas de direitos humanos, porque o deputado tem um discurso que pode ser considerado polêmico.
Em 2011, ele usou o Twitter para dizer que os descendentes de africanos seriam amaldiçoados. "A maldição que Noé lança sobre seu neto, Canaã, respinga sobre o continente africano, daí a fome, pestes, doenças, guerras étnicas!", escreveu.
Em outra ocasião, o pastor postou na rede social que "a podridão dos sentimentos dos homoafetivos levam ao ódio, ao crime e à rejeição". No ano passado, o pastor defendeu em debate no plenário os tratamentos de "cura gay".
Ele nega as acusações de racismo e homofobia. Ontem, ele negou ser homofóbico. "Não sou contra os gays, sou contra o ato e o casamento homossexual. Quero o lugar para poder justamente discutir isso. Vai ser debate. Vou ouvir e vou falar", afirmou.

Disputa na web

Quando foi anunciado que o PSC ficaria com a presidência da comissão, vários abaixo-assinados começaram a se espalhar pela internet, contra e a favor da indicação de Feliciano para o cargo.
Na semana passada, uma petição no site Avaaz pedia que ele fosse deposto da comissão. Em seguida, o próprio deputado criou uma petição em seu site defendendo sua indicação.
Agora, uma petição no site Change.org assinada por um grupo de religioso diz que nem todos os evangélicos apoiam Feliciano. 

PSOL e PT cogitam comissão paralela

Deputados do PT e do PSOL que se retiraram da reunião que elegeu Feliciano presidente afirmaram que pretendem realizar uma reunião na próxima terça-feira(12), às 11 horas, para decidir que medidas tomarão. Eles cogitam, inclusive, formar uma comissão paralela de Direitos Humanos em protesto à eleição do pastor.

Você tem medo de baratas? E de baratas gigantes?

Você tem medo de baratas? E de baratas gigantes?



Insetos de até dez centímetros podem assustar qualquer pessoa, mas são inofensivas aos humanos.
á muitas pessoas que acham que as baratas são nojentas ou amedrontadoras, mas também existe uma grande quantidade que não liga para o pequeno inseto e suas anteninhas. Só que quando encontramos uma barata gigante de até 10 centímetros, fica difícil passar por elas sem esboçar alguma reação. Até mesmo os mais corajosos dos super-heróis devem pensar duas vezes antes de juntá-la para levar até o quintal mais próximo.
Apesar de ser muito mais encontrada na América Central, o Zoológico de Toronto exibe algumas baratas gigantes como "Baratas Brasileiras Gigantes". A alimentação delas é baseada em fezes de morcego, vegetação em decomposição, frutas, madeira podre, insetos mortos e alguns outros animais. Mas não precisa se preocupar com elas, pois a carne humana não faz parte do cardápio.

De onde vem o nome “Barata”?

Uma curiosidade interessante está no nome das baratas. Em português, utilizamos este nome, pois ele é baseado no latim “Blatta”. Isso possui origem na Grécia, onde “Blapto” significa besouro — apesar de serem animais diferentes. Já nos Estados Unidos, as baratas são chamadas de “Cockroaches”, em uma alusão às “Cucarachas” (espanhol). Apesar de essa origem ser comprovada, há algumas pessoas que afirmam que a palavra “Cockroach” é uma cruel alusão ao som de uma barata sendo esmagada.

Barcos entra na torcida por Piratinha: 'Energia positiva para essa guerreira'


Argentino posta mensagem em homenagem à menina gaúcha que combate leucemia e virou hit na internet por imitar a comemoração do jogador


barcos gabrieli grêmio (Foto: Reprodução)
A pequena Gabrieli inverteu os papéis com seu ídolo Barcos. Bastou o atacante ler a matéria do GLOBOESPORTE.COM após o treino desta sexta-feira para ele virar fã da garota de três anos. Horas depois, publicou em seu perfil oficial no Facebook uma mensagem à menina que faz tratamento contra a leucemia num hospital de Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul.
- Muita força para minha piratinha Gabrieli Van Oudheusden Medeiros. Peço a todos muita energia positiva para esta guerreira! <o/ - disse a mensagem, finalizada com um sinal gráfico que simula o gesto tradicional do atacante do Grêmio.
Gabrieli passou a virar hit da internet quando o perfil oficial do Grêmio compartilhou a foto da menina imitando a comemoração do argentino. Desde o dia da vitória por 4 a 1 sobre o Caracas, a imagem comoveu gremistas. Foram mais de 3,3 mil compartilhamentos e cerca de 8 mil curtidas. Ela quer conhecer o jogador:
- Pai, pede para o Barcos me visitar aqui. Liga para ele ou manda um e-mail. Ia ser muito legal.
Doença começou há oito meses
Em abril de 2012, com apenas dois anos, Gabrieli foi diagnosticada com Leucemia Linfóide Aguda. Severa, a doença necessitava de um combate rápido, porém duradouro. Foram 47 dias sem sair do hospital. Várias sessões de quimioterapia e medicação forte. Mas o então bebê reagiu muito bem ao tratamento e praticamente conseguiu eliminar a doença do organismo.
Com o passar do tempo, as incursões ao hospital começaram a diminuir. Depois do combate inicial, ela passou a ficar 20 dias em Santa Maria e outros cinco em casa. Hoje, ela está em fase final de mais um ciclo que, ao se encerrar, possibilitará a menina permanecer 21 dias em São Sepé para só depois realizar um monitoramento de rotina na cidade vizinha.
A esperança do pai Norival de Souza Medeiros e da mãe Cristiéli Rangel Van Oudheusden, donos de um pequeno comércio na cidade de 23 mil habitantes, é que, em outubro de 2014, quando o tratamento termina, a doença desapareça por completo. Quando isso acontecer, surge uma nova meta para Gabrieli.
- O nosso sonho é levá-la na Arena. Mas, para isso, ela tem que estar um pouco mais forte. Se Deus quiser, isso vai acontecer e ela ainda verá um gol do Barcos ao vivo.
E se, no hospital, por meio de um pequeno monitor, reunindo forças para lutar contra a doença, ela mobiliza e emociona dezenas de pessoas, é certo dizer que, em pouco tempo, o novo estádio gremista testemunhará a visita de uma torcedora capaz de mover uma multidão
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Goleiro Bruno é condenado a 22 anos e 3 meses; ex-mulher é absolvida

Júri culpou o jogador por homicídio, ocultação, sequestro e cárcere privado.

Dayanne Rodrigues foi absolvida pelo sequestro e cárcere do filho de Eliza.





Reação: 'A Justiça então é isso aí?', diz Bruno após sentença 

O júri popular formado por cinco mulheres e dois homens condenou no início da madrugada desta sexta-feira (23), no Fórum de Contagem, em Minas Gerais, o réu Bruno Fernandes de Souza a 22 anos e 3 meses pelo assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samudio e também pelo sequestro e cárcere privado do filho Bruninho. Dayanne Rodrigues, ex-mulher do jogador, foi absolvida da acusação de sequestro e cárcere privado do bebê.

08/03/2013 - Bruno e Dayanne ouvem a sentença lida pela juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues. (Foto: Léo Aragão / G1)Sua personalidade é desvirtuada e foge dos padrões mínimos de normalidade"
Juíza Marixa Fabiane Rodrigues, sobre Bruno
Bruno e Dayanne ouvem a sentença lida pela juíza
no júri popular do caso Eliza (Foto: Léo Aragão / G1)
Bruno foi condenado a 17 anos e 6 meses em regime fechado por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima), a outros 3 anos e 3 meses em regime aberto por sequestro e cárcere privado e ainda a mais 1 ano e 6 meses por ocultação de cadáver. A pena foi aumentada porque o goleiro foi considerado o mandante do crime, e reduzida pela confissão do jogador.
Eliza desapareceu em 2010 e seu corpo nunca foi achado. Ela tinha 25 anos e era mãe do filho recém-nascido do goleiro Bruno, de quem foi amante. Na época, o jogador era titular do Flamengo e não reconhecia a paternidade.
O advogado Lúcio Adolfo, que representa o atleta, disse que recorrerá da condenação. O promotor Henry Wagner Vasconcelos de Castro afirmou que esperava pena de 28 a 30 anos de prisão para o réu e anunciou que vai recorrer para aumentar a punição.
A sentença da juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues foi lida em 19 minutos. Em sua decisão, ela disse que a personalidade de Bruno "é desvirtuada e foge dos padrões mínimos de normalidade" e destacou que "o réu tem incutido na sua personalidade uma total incompreensão dos valores".
A magistrada afirmou ainda que "a execução do homicídio foi meticulosamente calculada" e que "Bruno acreditou que, ao sumir com o corpo, a impunidade seria certa".
Por fim, ela lembrou que, assassinada, "a vítima [Eliza Samudio] deixou órfão uma criança de apenas quatro meses de vida".
Para a Justiça, a ex-amante do jogador foi morta em 10 junho de 2010, em Vespasiano (MG), após ter sido levada à força do Rio de Janeiro para o sítio do goleiro em Esmeraldas (MG), onde foi mantida em cárcere privado. A certidão de óbito foi emitida por determinação judicial. A criança, que foi achada com desconhecidos em Ribeirão das Neves (MG), hoje vive com a avó em Mato Grosso do Sul. Um exame de DNA comprovou a paternidade.
A Promotoria afirma que, além de Bruno e Dayanne, mais sete pessoas participaram dos crimes. Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, amigo de Bruno, e Fernanda Gomes de Castro, ex-namorada do atleta,foram condenados no júri popular realizado em novembro de 2012.
No dia 22 de abril, Bola será julgado. Em 15 de maio, enfrentarão júri Elenílson Vitor da Silva, caseiro do sítio, e Wemerson Marques de Souza, amigo do goleiro. Sérgio Rosa Sales, primo de Bruno, foi morto a tiros em agosto de 2012. Outro suspeito, Flávio Caetano Araújo, que chegou a ser indiciado, foi absolvido.
Jorge Luiz Rosa, outro primo do goleiro, que era menor de idade na época da morte, cumpriu medida socioeducativa por crimes similares a homicídio e sequestro. Atualmente tem 19 anos e é considerado testemunha-chave do caso.
Depoimentos: Hoje: Em novo depoimento, Bruno diz que "sabia e imaginava" que Eliza seria morta Ontem: Bruno admite que sabia da morte de Eliza e incrimina Macarrão e Bola Dayanne:  Ré afirma que primo de Bruno que levou Eliza Samudio voltou 'assustado'

Justin Bieber se desmaya en un concierto



Justin Bieber sufrió un desmayo anoche en un concierto en el recinto 02 de Londres, a pesar de lo cual no se suspendió el espectáculo. El cantante de 19 años pareció quedarse sin aliento cuando entonaba una canción, por lo que salió del escenario para ser examinado por el equipo de emergencia, informa hoy la agencia local PA.
















Posteriormente, su portavoz Melissa Victor confirmó a la prensa que había sufrido un vahído y que recibió oxígeno durante el descanso de unos 20 minutos. Cuando el cantante, que después del concierto volvió a ser examinado, se retiró a medio espectáculo, su representante, Scooter Braun, salió al escenario para explicar lo sucedido a la audiencia.
Según pudo verse en un vídeo colgado por los fans en YouTube, Braun reveló que los médicos le habían recomendado no retomar la actuación, consejo que Bieber no siguió. "Justin ha perdido el aliento, se ha estado quejando durante todo el espectáculo y ahora está con el equipo médico de emergencia y el doctor", afirma Braun en la grabación.
El mánager señala que los doctores le han dicho que "tiene que ser examinado para ver qué ocurre en sus pulmones" pero que Bieber insiste en que "en unos cinco minutos volverá a acabar el show'".
"Tal vez no dé tantos saltos. Tenéis que ser pacientes con nosotros, no queremos ser irrespetuosos, no queremos que os vayáis a casa tarde, estamos intentado organizar un buen espectáculo para la gente que lo ama", añade Braun en el vídeo.
Bieber, que se encuentra en el Reino Unido como parte de su gira mundial "Believe", fue muy criticado el lunes por empezar tarde otro concierto, lo que obligó a muchas menores a irse antes de que terminara para no perder el transporte de regreso.
Según la agencia PA, después del concierto de anoche Justin Bieber colgó una foto de sí mismo aparentemente en un hospital tras haber sido visto por los doctores, al tiempo que agradeció su apoyo a sus admiradores.
"Estoy mejorando. Gracias a todo el mundo por ayudarme a pasar esta noche. Sois los mejores fans del mundo. Estamos intentando averiguar qué pasó. Gracias por vuestro cariño", escribió el cantante.
Por otra parte, algunos de sus seguidores debatían en Twitter si la supuesta dolencia de Bieber no sería "una maniobra publicitaria" para generar simpatías por su fiasco del lunes, que el joven atribuyó a problemas técnicos.

Galaxy S IV poderá rolar páginas da web com movimentos dos olhos


Tecnologia 'Eye Scroll' foi registrada pela Samsung para o novo aparelho.
Evento no dia 14 de março pode apresentar o novo smartophone.


Smartphone Galaxy S III  (Foto: Reuters)Samsung deve apresentar o sucessor do Galaxy S III
(Foto: Reuters)

O novo smartphone topo de linha da Samsung, o Galaxy S IV, que pode ser apresentado no dia 14 de março, pode ter uma função que rola as páginas da web visualizadas na tela do aparelho com movimentos dos olhos, segundo reportagem do jornal "The New York Times".


O recurso, registrado como "Eye Scroll", permitiria que o usuário navegasse em páginas da web sem a necessidade de tocar na tela para rolar a página para ler mais conteúdo, por exemplo. O sistema usaria a câmera frontal do aparelho, reconheceria o usuário e, ao ler um texto e chegar ao final da página, a posição do olho seria identificada, fazendo a rolagem e apresentando o restante do conteúdo.


Além de funcionar no Galaxy S IV, o recurso "Eye Scroll" poderia ser usado em outros aparelhos da companhia como tablets e televisores.


O novo modelo Galaxy S deve apresentar tela e câmera com resolução superior à do modelo anterior, bem como um processador quad-core mais rápido, afirmam reportagens. 

A Samsung exibiu seu primeiro Galaxy S na feira CTIA, nos Estados Unidos, em 2010; o S II foi mostrado inicialmente na feira MWC, na Espanha, em 2011, e o Galaxy S III em Londres no ano passado.


A Samsung não confirmou a função. Também não se sabe oficialmente quais serão as funções do novo aparelho. Nesta segunda-feira (4), um vídeo foi publicado promovento o evento de apresentação da companhia no dia 14 de março.


A Samsung Electronics pode ter perdido a liderança no mercado norte-americano de celulares, mas em termos mundiais, a gigante sul-coreana, que fatura US$ 210 bilhões anuais, deve ampliar sua vantagem diante da rival californiana este ano, com a ajuda de uma linha extensa de produtos.

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