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Academia de Hollywood anunciará indicados ao Oscar 2012 nesta terça


'O artista', 'Os descendentes' e 'Histórias cruzadas' são grandes favoritos.
Premiação vai acontecer no dia 26 de fevereiro em Los Angeles.


Bérénice Bejo e Jean Dujardin em cena de 'O artista' (Foto: Divulgação)Bérénice Bejo e Jean Dujardin em cena de
'O artista' (Foto: Divulgação)
A Academia de Hollywood anunciará nesta terça-feira os indicados da 84º edição do Oscar, na qual o filme francês "O artista" se destaca como o grande favorito diante dos americanos "Os descendentes" e "Histórias cruzadas".
No último dia 15, "O artista" levou os Globos de Ouro de melhor filme de comédia ou musical, melhor ator de comédia (Jean Dujardin) e melhor trilha sonora original (Ludovic Bource). Já na premiação do Sindicato de Atores dos EUA, o SAG Awards 2012, o filme aparece com três indicações: melhor ator, melhor atriz coadjuvante e melhor elenco.
O longa-metragem "Os descendentes", por sua vez, ganhou os Globos de Ouro de melhor filme de drama e melhor ator (George Clooney), categorias nas quais, segundo os especialistas, também deverá se consagrar na premiação do Oscar, assim como melhor diretor (Alexander Payne).
As previsões apontam que "Histórias cruzadas", além de melhor filme, entrará na luta pela estatueta de melhor atriz (Viola Davis) e melhor atriz coadjuvante (Octavia Spencer).
O anúncio dos indicados será realizado no Samuel Goldwyn Theater, de Beverly Hills, e os encarregados da apresentação serão o presidente da Academia, Tom Sherak, e a atriz Jennifer Lawrence, indicada ao Oscar por "Inverno da alma" (2010).
Pelo terceiro ano consecutivo, o Oscar contará com 10 indicados ao prestigiado prêmio de melhor filme, uma categoria que apresentará filmes, como: "Hugo", de Martin Scorsese, e "O homem que mudou o jogo", de Bennett Miller.
Na corrida pela estatueta de melhor diretor, as apostas apontam para Scorsese, Steven Spielberg ("Cavalo de guerra") e Michel Hazanavicius ("O artista"). Terrence Malick ("A árvore da vida") e Woody Allen ("Meia-noite em Paris") também deverão entrar nessa disputa.
Dujardin e Clooney parecem sozinhos na disputa pela estatueta de mehor ator, mesmo com Brad Pitt ("O homem que mudou o jogo") e Leonardo DiCaprio ("J. Edgar") na disputa. Em relação ao prêmio de melhor atriz, Meryl Streep ("A dama de ferro") se sobressai sobre suas concorrentes, Glenn Close ("Albert Nobbs") e Viola Davis ("Histórias cruzadas").
A surpresa poderia chegar pelas mãos do mexicano Demián Bichir, já presente entre os indicados ao prêmio de melhor ator os prêmios do SAG Awards por "A better life".
Christopher Plummer ("Toda forma de amor") deverá se destacar na categoria de melhor ator coadjuvante, da mesma forma que Octavia Spencer ("Histórias cruzadas") no prêmio de melhor atriz coadjuvante.
Já a disputa de melhor roteiro original deverá ficar entre Woody Allen ("Meia-noite em Paris"), Hazanivicus ("O artista") e Terrence Malick ("A árvore da vida").
A 84º edição do Oscar será realizada no dia 26 de fevereiro no Kodak Theater, de Los Angeles, e contará com transmissão ao vivo em mais de 225 países.


Rihanna não larga a bebida alcoólica nem para praticar mergulho, no Havaí

   Reprodução


Rihanna foi clicada em alto-mar, sábado (21), em seu último dia no Havaí. A cantora estava festejando em um barco, na companhia de amigas, com uma garrafa de cerveja na mão. Ao ver os paparazzi a cantora ergueu a bebida, como se fosse fazer um brinde. Ela estava usando márcara de mergulho e snorkel (respiradouro de mergulhador). As informações são do site "Celebuzz", que divulgou as fotos.

Nos dias anteriores, a cantora já havia exibido o corpão na praia, se mostrado em fotos de biquíni no Twitter, praticado surfe a remo, e fumando um "cigarro suspeito". Quando voltou a Los Angeles, no domingo (23), a cantora usou uma transparência, que quase deixou seus seios à mostra. À noite, ela ainda curtiu uma balada ao lado do ex-namorado, o rapper Chris Brown - sob rumores de que eles teriam reatado.

  Reprodução   Reprodução
   Reprodução   Reprodução

Cego desde os 9 anos, estudante conquista diploma de fisioterapia


Edson de Souza perdeu a visão em um acidente e saiu da escola.
Depois de adulto, fez supletivo, conseguiu emprego e, agora, vai se formar.

Ana Carolina MorenoDo G1, em São Paulo
A noite desta sexta-feira (20) terá um significado especial para o estudante paulista Edson de Souza, de 33 anos. Junto com seus colegas de faculdade, Edson vai receber o certificado de conclusão do curso de fisioterapia da UniSant'Anna. A colação de grau no Memorial da América Latina, em São Paulo, marca mais uma etapa na trajetória do rapaz, que ficou cego na década de 80, aos nove anos de idade, e só em 2005 conseguiu concluir o ensino médio.
Assista acima ao vídeo sobre a rotina de Edson em casa, no trabalho e na universidade
A vida de Edson até agora pode ser dividida em três períodos: uma infância normal até o dia do acidente no qual perdeu a visão; uma adolescência de inatividade dentro de casa; e uma vida adulta dedicada à busca da independência. "De 2002 para cá eu tive uma grande mudança: saí do zero para um bom estágio, não tinha como me sustentar e de repente as coisas mudaram", disse.
A ideia de cursar fisioterapia surgiu a partir da insatisfação de Edson com o curso de massagem terapêutica que ele fazia na época, em uma turma específica para cegos. "Eu gostava do curso, mas achava muito prático e queria saber mais coisa teórica. Conversando com alguns colegas que me falaram da área de fisioterapia, achei que dava para fazer. O professor de massagem falou que não dava, que era loucura, mas aí eu arrisquei."
Edson de Souza no laboratório de fisioterapia onde estudou durante quatro anos (Foto: Ana Carolina Moreno/G1)Enquanto os outros alunos diferenciavam as cores
no laboratório de anatomia, Edson usava as mãos
para conhecer os detalhes do corpo humano
(Foto: Ana Carolina Moreno/G1)
Sem regalias
Maria Eugênia Mayr De Biase, coordenadora do curso de fisioterapia da UniSant'Anna, explicou que, embora parte da metodologia tenha sido adaptada às necessidades especiais do estudante, o mesmo conteúdo era exigido de Edson. "Como é que a gente vai fazer na parte prática? Como ele vai fazer nos estágios? Essa foi a primeira pergunta que fizemos. Com o tempo, a gente foi adequando", afirmou Maria Eugênia.
De acordo com ela, Edson não foi reprovado em nenhum dos estágios obrigatórios. O estudante afirmou que, nas matérias teóricas, mantinha médias em torno de 8,5.
"No primeiro ano eu gravava as aulas e quando elas terminavam eu ouvia de novo e reescrevia em braile a aula inteira. Aí conseguia acompanhar, mas durante a aula ficava bem perdido", explicou ele. Foram poucos os professores, de acordo com Edson, que não confiaram em seu potencial. Um dos momentos mais delicados aconteceu no primeiro dia do estágio que ele fez na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). "A primeira coisa que disse pra mim quando comecei o estágio foi que ele não conseguia me imaginar lá dentro."
Nós somos da reabilitação, aceitamos isso com mais facilidade, mas no primeiro impacto realmente a gente sempre acha que pode ser que não dê certo. Mas deu"
Maria Eugênia De Biase, coordeadora
do curso de fisioterapia da UniSant'Anna
Segundo Maria Eugênia, o fato de Edson ter sido o primeiro aluno cego do curso exigiu que tanto ele quanto os professores aprendessem juntos uma maneira de contornar a limitação visual. Além de contar com uma ledora a partir do segundo ano, e de poder portar seu computador, equipado com software de leitura, na sala de aula, Edson fazia provas orais (diretamente para o professor, na ausência da ledora, ou ditando as respostas para que ela as escrevesse).
Nos laboratórios, os professores faziam as demonstrações no próprio corpo do estudante. Mesmo assim, alguns professores por vezes precisavam voltar ao início de suas exposições, ao perceber que não haviam incluído informações adequadas para que Edson pudesse entendê-las.
Na disciplina que ensina os universitários a interpretar exames de raio-X e de ressonância magnética, houve um dos impasses mais marcantes. A solução encontrada pela ledora para que Edson pudesse fazer a prova era orientar a mão do estudante com uma caneta para redesenhar as imagens. Durante as aulas, ela descrevia as imagens em voz alta.
"Nós somos da reabilitação, aceitamos isso com mais facilidade, mas no primeiro impacto realmente a gente sempre acha que pode ser que não dê certo. Mas deu", disse Maria Eugênia.
Edson de Souza, que perdeu a visão na infância, levava dois dias para transcrever as aulas da faculdade para o braile (Foto: Ana Carolina Moreno/G1)Edson levava dois dias para transcrever as aulas da faculdade para o braile (Foto: Ana Carolina Moreno/G1)
Do acidente à rebeldia
Aos nove anos, enquanto corria pela calçada da rua em que vivia, em Rio Grande da Serra, na Região Metropolitana de São Paulo, Edson bateu com a cabeça na janela da casa de uma vizinha e sofreu descolamento nas duas retinas. "Nem foi uma pancada forte, mas foi certeira", contou.
Meus pais vieram do interior do Paraná, não tinham conhecimento de nada. Como o filho ficou cego, eles adotaram a superproteção"
Edson de Souza
Nos dois meses seguintes, ele foi perdendo gradativamente a visão, até ficar completamente cego. "Me tiraram da escola, parei na terceira série", contou o formando, filho de uma doméstica e de um funcionário da Rede Ferroviária Federal. Edson disse ter passado a década seguinte dentro de casa. "Meus pais vieram do interior do Paraná, não tinham conhecimento de nada. Como o filho ficou cego, eles adotaram a superproteção."
Quando completou 18 anos, o estudante diz que se rebelou contra a ideia de não ser autossuficiente, principalmente depois de ouvir as pessoas comentando sobre o que aconteceria com ele após a morte dos pais.
"Eu não queria mais ficar em casa, queria um internato, queria ir embora. De tanto eu tentar, minha prima me ajudou", explicou ele, indicado a um oftalmologista que lhe deu o endereço da Fundação Dorina Dowill.
Segundo a instituição, todos os anos cerca de 1.500 deficientes de visuais de todas as idades são atendidos por aproximadamente 40 profissionais em um processo de reabilitação. No caso dos adultos, os cursos são voltados ao ensino do braile, orientação em mobilidade e aulas de tarefas cotidianas, incluindo culinária e dicas para reconhecer as roupas.
Em 2001, depois de um ano na fila de espera, Edson conseguiu uma vaga na fundação, aprendeu a ler e a escrever em braile e voltou a estudar em um supletivo. Após terminar o ensino médio, conseguiu, com a ajuda da instituição, um emprego como auxiliar de câmara escura no Hospital Edmundo Vasconcelos, na Zona Sul de São Paulo.
A parte mais difícil foi nossa com ele do que dele com a gente, porque o Edson tem o dom da adaptação, ele quer se superar a cada momento"
Elisete Tavares, chefe de Edson
no Hospital Edmundo Vasconcelos
Primeiro funcionário cego
"No início, a adaptação foi meio tensa, porque a gente não tinha nenhum funcionário com deficiência visual", afirmou Elisete Tavares, gerente do Centro de Diagnóstico por Imagem do hospital e chefe de Edson. "A parte mais difícil foi nossa com ele do que ele com a gente, porque o Edson tem o dom da adaptação, ele quer se superar a cada momento."
O auxiliar trabalha das 14h às 22h revelando exames digitais e analógicos, tarefa que aprendeu "com uma facilidade incrível" após um curso específico, segundo Elisete. A supervisora do jovem contou que ele não falta ao trabalho nem quando há greve de ônibus ou metrô, e não usa a deficiência como impedimento.
Além do emprego, Edson também encontrou sua esposa através da Fundação Dorina Nowill. Ele e Priscila, jovem de 29 anos com deficiência visual parcial, se conhecerem durante a reabilitação. "Ela é otimista como eu, quer sempre se superar. Ela me completa", afirmou.
Os dois se casaram há cerca de quatro anos, pouco antes de decidirem cursar o ensino superior - ele em fisioterapia, ela em serviço social. "Foi muito difícil, porque eu estudava de manhã e trabalhava à tarde, e ela trabalhava de manhã e estudava à noite", contou Edson.
Edson de Souza durante estágio da faculdade de fisioterapia, retirando seus convites da formatura, dentro de um ônibus em São Paulo e em viagem com a esposa ao Ceará (Foto: Ana Carolina Moreno/G1/Arquivo pessoal)Edson de Souza durante estágio da faculdade de fisioterapia, retirando seus convites da formatura, dentro de um ônibus em São Paulo e em viagem com a esposa ao Ceará (Foto: Ana Carolina Moreno/G1/Arquivo pessoal)
Conquista
Depois de concluírem as respectivas faculdades, os dois decidiram experimentar uma aventura nova antes de iniciar uma nova etapa. "Contratamos um pacote e viajamos para o Ceará no Natal", disse Edson ao G1 na sala da casa de dois andares que construiu com Priscila no Grajaú, Zona Sul de São Paulo, rodeado de miniaturas, chaveiros e esculturas comprados durante a viagem.
De volta das férias, e prestes a se tornar oficialmente um fisioterapeuta, o rapaz agora traça novos desafios: fazer pós-graduação em ortopedia e conseguir um emprego em um hospital ou clínica "em qualquer área da fisioterapia".
Como o leque do fisioterapeuta é muito grande, acredito que ele tem total condição de trabalhar e acredito no potencial dele"
Carina Baron,
professora de fisioterapia
Segundo a professora Carina Baron, que supervisionou parte dos oito estágios de cinco semanas que o estudante precisou cumprir nos dois últimos anos da faculdade, Edson pode trabalhar sem impedimento com ortopedia, massoterapia, neurologia, estética e na enfermaria de um hospital, entre outras áreas. "Como o leque do fisioterapeuta é muito grande, acredito que ele tem total condição de trabalhar e acredito no potencial dele de ser contratado."
Primeiro deficiente visual total formado na carreira pela UniSant'Anna, Edson agora integra um grupo bastante reduzido de fisioterapeutas brasileiros com algum tipo de limitação visual. Ele é o primeiro fisioterapeuta com 100% de deficiência visual de que Wilen Heil e Silva, diretor do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito), tem notícia. "Conheço alguns, não muitos, com baixa visão, mas com 100% [de deficiência visual] não tive conhecimento", afirmou. Na Fundação Dorina Nowill, há registro de um deficiente visual total com diploma na área.
O formando explica que a pouca quantidade de colegas na mesma condição que ele é um resultado da falta de abertura. "Tudo depende de oportunidade, não adianta julgar antes e dizer que a pessoa não consegue."

Dilma pede apuração sobre suposta negligência de hospitais a secretário


Dois hospitais no DF teriam negado atendimento a Duvanier Paiva Ferreira.
Instituições de saúde disseram que não negaram atendimento.


A presidente da República, Dilma Rousseff, solicitou nesta sexta-feira (20) ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que apure suposta negligência de hospitais particulares do Distrito Federal no atendimento ao secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva Ferreira. Ele morreu na madrugada desta quinta-feira (19) devido a um infarto no miocárdio.
Na noite desta quinta-feira, a presidente soube que houve possível falta de socorro imediato a Duvanier, que procurou três hospitais particulares de Brasília até conseguir ser atendido. Um dos hospitais disse não ter negado atendimento. Outro, que não tem registro de solicitação de atendimento para Ferreira.
Dilma teria ligado para o ministro Padilha e pedido que “providências exemplares” sejam tomadas em relação ao caso. A informação é da assessoria de comunicação do Planalto.

A família de Duvanier Ferreira teria procurado os hospitais Santa Lúcia e Santa Luzia.

O Ministério da Saúde afirma que a Agência Nacional de Saúde (ANS) vai apurar se, de fato, houve recusa por parte dos hospitais em prestar socorro a Ferreira por não aceitarem seu plano de saúde. O ministro Alexandre Padilha, segundo a assessoria do ministério, entrou nesta sexta em contato com o órgão, que vai apurar se houve alguma falha entre o plano de saúde e os hospitais envolvidos.
Segundo o superintendente jurídico do Hospital Santa Lúcia, Gustavo Marinho, não foi negado atendimento a Ferreira. "Uma acompanhante do paciente perguntou se o hospital atendia pela Geap (plano de seguridade social que atende a órgãos do governo federal). A funcionária disse que não, mas que poderia atendê-lo como paciente particular. A acompanhante disse então que preferia buscar outro hospital. Em nenhum momento houve solicitação de atendimento", disse.
A direção do Santa Luzia informou que não encontrou informações sobre pedido de atendimento para Ferreira. De acordo com a direção, os funcionários do plantão foram procurados e relataram que não houve nenhuma negativa de atendimento na noite de quinta-feira.

Morreu aos 56 anos nesta quinta-feira (19) o secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva Ferreira. Segundo a assessoria da pasta, Ferreira sofreu um infarto no miocárdio na madrugada desta quinta e não resistiu.
Em nota de pesar divulgada no final da tarde, a presidente da República, Dilma Rousseff, disse que o secretário teve uma trajetória política "destacada, tanto no movimento sindical quanto no governo".
Também em nota de pesar, o ministério afirmou que Ferreira foi um "defensor incansável da democratização nas relações de trabalho, promotor do diálogo e profissional dedicado". A nota, assinada pela ministra Miriam Belchior, destaca o secretário como "um brasileiro que lutou ao longo da vida pela consolidação da democracia no Brasil".
Paulistano, era também membro do Conselho de Administração da Companhia Docas do Estado de São Paulo. Foi chefe de Gabinete da Secretaria de Gestão Pública da Prefeitura de São Paulo e atuou em diversas funções na Central Única dos Trabalhadores (CUT), também em São Paulo.
Segundo a nota divulgada pelo ministério, o corpo de Duvanier Paiva é velado no Campo da Boa Esperança, Capela 2, a partir das 12h30 desta quinta, em Brasilia.
Leia a íntegra da nota da presidente Dilma Rousseff
"Nota de pesar

Duvanier Paiva Ferreira teve uma trajetória política destacada, tanto no movimento sindical quanto no governo, em defesa da democracia e da justiça social no Brasil. Pelo seu desempenho à frente da Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento desde 2007, foi convidado a continuar no mesmo posto em meu governo. Sua inteligência, dedicação e capacidade de trabalho farão muita falta à nossa administração. Consternada com a notícia da sua perda, envio meu abraço solidário a seus amigos, familiares e colegas de trabalho.
Dilma Rousseff
Presidenta da República Federativa do Brasil"

Neymar terá dia de modelo desfilando de cueca


Segundo coluna, o jogador se arriscará na passarela em desfile de marca de roupa íntima no Rio Grande do Sul na próxima terça, 24.


Em época de semanas de moda pelo país, até Neymar terá seu dia de modelo. De acordo com o jornal "Diário de SP", o jogador será a grande estrela de um desfile de uma marca de roupa íntima na próxima terça, 24, em Gramado, no Rio Grande do Sul.

Garoto-propaganda da Lupo, ele deve subir na passarela apenas de cueca.

Neymar em campanha publicitária (Foto: Divulgação)Neymar em campanha publicitária (Foto: Divulgação)

BARÇA Mudança radical


Segundo o jornal espanhol “Sport” desta sexta-feira, o Barcelona terá uma mudança radical em seus uniformes para a temporada 2012/2013. Principalmente na camisa número 1, que deixará de ser listrada e passará a ter o azul e o grená em “dégradé” (um desenho que me lembra, um pouco, o do Paris Saint-Germain).
De acordo com a reportagem, a diretoria do Barça aceitou a sugestão da Nike de modernizar o uniforme, mas alguns pequenos detalhes ainda faltam ser definidos (como onde entrará a inscrição tradicional “som més que un club”).
A camisa número 2 voltará a ser laranja, cor que deu sorte na temporada 1992/1993 com a conquista da primeira Liga dos Campeões pelo clube. O terceiro modelo da foto, com a parte debaixo azul, será usado nos treinamentos.
Confira a evolução do uniforme do Barça no passar dos anos:

Victor Pecoraro deixa bumbum à mostra em campanha de cueca


Ator de 'Aquele Beijo' posou para a grife Mash.


O ator Victor Pecoraro, de "Aquele Beijo", deixou o bumbum à mostra em campanha da marca de roupa íntima masculina Mash. Ele posou de forma sensual com uma modelo, exibindo o corpo sarado e a tatuagem na costela.
Victor Pecoraro (Foto: Divulgação)Victor Pecoraro (Foto: Divulgação)
Victor Pecoraro (Foto: Divulgação)Victor Pecoraro (Foto: Divulgação)

CURSO DE ESPANHOL: CURSO INTENSIVO DE ESPANHOL

CURSO DE ESPANHOL: CURSO INTENSIVO DE ESPANHOL: Os cursos de idiomas regulares são compostos por três estágios. A previsão média de duração para cada estágio depende do idioma e da escolh...

Campanha do WWF 'esconde' espécies ameaçadas em floresta tropical


Organização ambientalista quer alertar para o risco de extinção de espécies devido ao desmatamento. Veja as imagens.


A organização ambientalista WWF lançou uma nova campanha publicitária na França na qual animais de espécies ameaçadas aparecem camuflados em uma floresta tropical.
O observador precisa encontrar os animais escondidos em meio à folhagem, como se fossem esculturas feitas com as plantas.
Floresta 1 (Foto: Caters)Na primeira foto, uma floresta intocada. (Foto: Caters)
Floresta 2 (Foto: Caters)Já na segunda imagem, é possível verificar o contorno de 14 animais em árvores e no chão. Foco da campanha é chamar a atenção para o desaparecimento das espécies devido ao desmatamento das florestas tropicais do mundo. (Foto: Caters)
Os animais camuflados na imagem são um elefante, um coala com um filhote nas costas, uma pantera, uma preguiça, um orangotango, um tigre, um tucano, um crocodilo, uma iguana, um chimpanzé, um papagaio, um javali e uma jiboia.
Eles foram escondidos de várias formas: um tronco de uma árvore pode ser um dos animais, uma folhagem com detalhes pode ser outro.
Os cartazes fazem parte de uma campanha da WWF que alerta para os danos causados pelo desmatamento e visa levar o público a refletir sobre o número de animais que podem ser extintos se o desmatamento continuar.
As imagens foram espalhadas no sistema de metrô de Paris e também foram publicadas na revista Lonely Planet.
Uma das criadoras da campanha, Marine Garcia, da agência Marcel, afirmou que quatro artistas trabalharam meticulosamente no cartaz para tentar esconder os animais sem fazer com que seus contornos se perdessem totalmente, para que o público tivesse que se esforçar para vê-los.
'O objetivo deste cartaz é fazer com que as pessoas saibam que o desmatamento não mata apenas árvores, está matando a vida selvagem também. Os animais estão escondidos pois, em breve, podemos não vê-los mais', afirmou.
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