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10 artistas e suas exigências bizarras para fazer um show No backstage as ce


10 artistas e suas exigências bizarras para fazer um show
No backstage as celebridades musicais dão um show à parte no quesito exigências. Confira abaixo os dez pedidos mais inusitados. A lista é composta só por músicos individuais ficando de fora as bandas.
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As exigências da cantora inglesa são: uma garrafa de Jack Daniel´s, champanhe, pacotes de Monster Munch e um filhote de cachorro para que ela possa brincar o qual deve ser devolvido ao dono em seguida.

Dentre algumas exigências da estrela, a que mais se destaca é um camarim separado e exclusivo para acomodar todas as perucas da cantora.

Tudo em seu camarim têm que ser branco: das paredes até as velas.

O astro do Guns N’ Roses exige roupa de cama preta, guardanapos pretos e vermelhos, 18 rosas vermelhas e brancas, dois vasos para flor de vidro ou de plástico transparente, além de várias bebidas alcoólicas e diversas frutas em quantidade para duas pessoas.

Um médico e todos os alimentos e vestuários cobertos por um plástico transparente que só podem ser abertos por Prince.

Aficionado por flores o consagrado cantor descreve em sua lista como deve ser a decoração de seu camarim: plantas naturais (ficus ou palmeiras de dois metros de altura) e flores frescas. Nada de crisântemos, lírios, cravos ou margaridas. Cinco vasos quadrados de vidro com as flores: cinco das vermelhas e duas das brancas. E somente rosas. Nada de folhas. Os caules das rosas não deverão ter espinhos e medir exatamente 11 centímetros.

A cantora norte-americana faz alguns pedidos bem peculiares como: uma caixa de canudinhos, mel da marca Honey Bear, espaço para acomodar seus cachorros e uma pessoa responsável por recolher seus chicletes mascados.

Uma lista de 18 páginas do excêntrico cantor chama atenção por três itens nada comuns, um tradutor ótimo em inglês que não tenha medo da morte, um palco livre de obstáculos para que Iggy possa correr de maneira desenfreada e sete anões vestidos como o clássico Branca de Neve e os Sete Anões.

A polêmica rainha do pop não poderia deixar de integrar esta lista. Uma frota com seis carros da marca Audi, troca do assento do vaso sanitária a cada ida ao banheiro e 25 caixas de água da Cabala, não são nada comparados a exigência de que somente 13 pessoas, de sua equipe, possam lhe dirigir a palavra.

O inimigo número 1 dos produtores, pede que seu ar-condicionado esteja sempre na menor temperatura possível, abaixo de 14 graus de preferência. Para comer: doritos e pipoca e o principal “item”, uma prostituta careca e desdentada a sua disposição.
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Fontes consultadas: Daily Mail, The Sun, Pop Crunch e o livro The Little Red Riders Book: The Backstage Requests of Rock ‘n’ Roll’s Most Famous Artists.

Plantas e abelhas usam sinais elétricos para se comunicar


Plantas e abelhas usam sinais elétricos para se comunicar
Recebemos, a cada dia, novidades da ciência que parecem ter saído dos filmes mais mirabolantes de Hollywood. Desta vez, a notícia é bastante surpreendente: flores e abelhas se comunicam por meio de campos magnéticos. De acordo com o estudo conduzido pelos cientistas Dominic Clarke e Heather Whitney, da Universidade de Bristol, com base na leitura dessa eletricidade as abelhas podem até mesmo saber quais flores foram visitadas recentemente por uma de suas colegas de trabalho.
De acordo com estudo, as abelhas não são atraídas apenas pelo visual ou cheiro de uma flor, mas também por seus campos magnéticos.
As novas descobertas acabam com a ideia de que as abelhas era atraídas apenas pelas cores e cheio das flores. É como se, além disso, as flores também emitissem sinais elétricos que indicam como está a produção de pólen e néctar. Em entrevista para a National Geographic, o líder da pesquisa, Daniel Robert, explicou que “a coevolução entre flores e abelhas possui uma longa e benéfica história, então talvez não seja assim tão surpreendente o fato de que estamos descobrindo, ainda hoje, o quão sofisticada é a comunicação entre elas”.
O estudo foi conduzido com a criação de “e-flores”, ou seja, flores artificiais e carregadas eletricamente para testar a percepção das abelhas. Por enquanto, os cientistas não sabem ao certo como os insetos são capazes de identificar esses sinais elétricos, mas os testes comprovaram que essa característica possui papel decisivo no processo de polinização.

Cientistas dão rosto e idade para o ancestral dos mamíferos



Representação artística do ancestral dos mamíferos placentários, um pequeno animal insetívoro, com peso entre 6 e 245 gramas
Foto: Divulgação / Carl Buell
Representação artística do ancestral dos mamíferos placentários, um pequeno animal insetívoro, com peso entre 6 e 245 gramasDIVULGAÇÃO / CARL BUELL

Grupo de mamíferos chamados placentários, do qual o humano faz parte, teria surgido há 66 milhões de anos

Uma pequena criatura peluda e de cauda foi o mais antigo ancestral dos mamíferos placentários e viveu depois da extinção dos dinossauros não aviários, sugere um novo estudo. O mamífero placentário é grupo do qual o humano faz parte, que tem glândulas mamárias, sem grandes variações da temperatura corporal (endotermia), pelos, e que exclui marsupiais e mamíferos que põem ovos.

O momento de evolução e dispersão dos mamíferos placentários e seus ancestrais comuns mais recentes têm sido uma questão de debate entre cientistas. Primeiro, evidências de fósseis indicavam que estes mamíferos surgiram depois do evento Extinção Cretáceo-Paleogeno, há cerca de 66 milhões de anos.

De acordo com a chamada teoria do “modelo explosivo”, as linhagens de mamíferos placentários surgiram e se diversificaram para preencher nichos ecológicos deixados vagos após a extinção dos dinossauros não aviários e outros grandes répteis.

A partir dos anos 1990, no entanto, estudos baseados em diversidade genética sugerem que essas linhagens eram muito mais velhas e que sua diversificação foi relacionada com o rompimento dos continentes antes do final do período Cretáceo.

A pesquisadora Maureen O'Leary e sua equipe, da Universidade Stony Brook, analisaram centenas de características físicas através de uma grande variedade de fósseis e seres vivos de espécies de mamíferos.

Combinando estes resultados com sequências moleculares, eles produziram uma árvore genealógica mostrando que os mamíferos placentários surgiram após o Cretáceo, o que é compatível com o “modelo explosivo”. Eles também reconstruíram as características físicas hipotéticas do ancestral placentário, que provavelmente comia insetos e pesava entre 6 e 245 gramas.

10 adesivos criativos que parecem reais.





15 posições bizarras – e muito engraçadas – de gatos dormindo


No ano passado, publicamos uma lista de cachorros dormindo em posições bizarras que fez muito sucesso! Recebemos centenas de fotos de leitores, e o post ganhou um repeteco. Pois agora nos rendemos aos lindos gatinhos e criamos uma lista pra eles. Não perde em graça para os dos cachorros, viu? Dá uma olhada:



De bônus, esse GIF mais do que fofo:
Tem fotos do seu gatinho dormindo em uma posição diferente? Manda pra gente! No e-mail gente.

Harlem Shake, o meme em vídeo que está ganhando a web



A nova brincadeira na internet é juntar os colegas e fazer um vídeo de “Harlem shake”. 
O nome, na verdade, é o título da música eletrônica do produtor americano Bauuer, que serve como trilha sonora para os vídeos. 
É o seguinte: na primeira parte da canção, mais calma, só uma pessoa do grupo pode dançar, enquanto os outros vivem a vida normalmente. 
Quando entra a segunda parte, com mais batidas, todos enlouquecem na frente da câmera. 
Dá pra rir, viu? O “Harlem shake” está bombando na web! Abaixo, uma compilação com alguns dos mais engraçados:



E aqui uma versão muito fofa feita com ursinhos de pelúcia:


“Quem vende pessoas deveria pegar prisão perpétua"


Iana Matei: 

“Quem vende pessoas deveria pegar prisão perpétua"


A psicóloga e ativista romena Iana Matei chega ao Brasil. O lançamento do seu livro À venda, que trata de histórias de tráfico humano, oferece ao público brasileiro relatos de jovens mulheres vítimas desse tipo de crime, cujas dimensões no país apenas agora as autoridades começam a identificar. Matei denuncia o tráfico e suas diversas camadas de corrupção e o envolvimento por baixo dos panos de autoridades. A autora conhece o caso de perto. Iana fundou a organização não governamental Reaching Out Romenia, que encontra e reabilita vítimas de prostituição forçada em seu país. A instituição comporta o House of Treasure, um abrigo para ex-vítimas. 
Foi in loco que Matei conheceu essas vítimas, durante dez anos. No período, viu praticamente de tudo: mulheres cortadas por navalhas, traficadas queimadas ou congeladas, jovens famintas. “É difícil descrever em palavras a imagem do que vi”, diz. Pelo seu trabalho, foi nomeada como “Europeu do Ano”, pela revista Reader’s Digest em 2010. Seu ativismo ainda não acabou. Agora ela luta por mais rigidez na legislação sobre tráfico humano e cobra dos governos e da sociedade a compreensão de que prostituição forçada – resultante do tráfico humano – é crime organizado. E que seus praticantes sejam punidos com rigor. “A melhor forma de confrontar o criminoso é puni-lo com prisão perpétua e confiscar todo o dinheiro e propriedades que tenha adquirido de forma totalmente ilegal”, diz a autora. Leia abaixo a entrevista concedida por Iana Matei a ÉPOCA. 
A psicóloga e ativista romena Iana Matei, autora do livro “À venda”, que trata de histórias de tráfico humano (Foto: Divulgação)
ÉPOCA – Pela sua experiência de dez anos à frente do Reaching Out Romenia, o que a sra. pode dizer sobre as marcas que o tráfico humano deixa nas vítimas? Elas conseguem se recuperar desse trauma e se reinserir na sociedade?
Iana Matei –
 Essas garotas são torturadas, queimadas por cigarros, ameaçadas a cada passo que dão: é uma imagem muito difícil de descrever em palavras. Algumas delas têm sido torturadas com cortes de navalhas, outras estão grávidas, e muitas estão sofrendo com transtornos pós-traumático. Conosco, elas atendem a sessões de terapia em grupo e se ajustam a uma rotina de vida normal, com tarefas diárias que têm como fim cultivar um senso de responsabilidade pessoal. Somos mais que uma família, porque a triste verdade é que muitas delas são rejeitadas por seus pais, como conto no livro: “Os pais as censuram por serem prostitutas, por se permitirem ser enganadas e por envergonhá-los na frente dos vizinhos”. Nós, entretanto, não as forçamos a se reintegrar a suas famílias. A maior parte escolhe ficar por perto e aceita empregos que arrumamos para elas. Cerca de 80% delas continuam em contato com a fundação mesmo depois de partirem.

ÉPOCA – Como as vítimas normalmente conseguem escapar de um esquema criminoso de tráfico internacional e vão parar no abrigo? E como, especialmente no caso das jovens, elas vão parar nas mãos de criminosos?
Iana –
 Existem tantas histórias, e cada uma é como um passo adiante. Tem Mariana, é claro, cuja história é bastante detalhada no livro (Mariana, então com 15 anos, é vendida por uma mulher para prostituição forçada por menos de 100 euros). Também me lembro de três garotas, com idade entre 13 e 14 anos, que estavam morrendo de frio, eram maltrapilhas e famintas. Elas me contaram que tinham sido vendidas por seus pais a um cigano. E depois foram compradas e revendidas, antes de serem despejadas na rua. Elas me encontraram por intermédio de um policial. Um caso de que me lembro com especial apreço é a garota que chegou grávida ao abrigo. Ela decidiu ter o bebê mesmo que não soubesse a identidade de seu pai biológico. Ela se tornou uma grande mãe para esse bebê. Depois ela se casou, e o seu marido tem sido um grande e bondoso pai à criança.
ÉPOCA – Num mundo cada vez mais globalizado, você imagina ser possível coibir o tráfico de pessoas? Faltam leis na comunidade internacional ou mesmo na Europa, grande destino de vítimas?
Iana –
 A grande falha da atual legislação é seu foco nas vítimas e não nos traficantes. A melhor forma de confrontar o criminoso seria puni-lo com prisão perpétua e confiscar todo o dinheiro e propriedades que adquiriu de forma totalmente ilegal. O que as pessoas deveriam entender é que prostituição forçada não é uma questão social – é crime organizado. Infelizmente, políticos focam na prostituição no geral, em imigração. Mas não no tráfico humano. O foco nesse assunto é o primeiro passo a dar. É um crime contra a humanidade vender e comprar vidas. Além do mais, os traficantes se adéquam às diferentes leis. Eles mudam seu modus operandi dependendo da legislação que encaram. Por exemplo, a lei italiana. Ela deu mais direito às vítimas. Além disso, ficou mais fácil às vítimas processarem envolvidos. Mas então os traficantes se adaptaram a esse novo contexto e têm usado um novo método: gigolôs. Mulheres não vão processar quem amam. Outra tática das quadrilhas é usar meninas com problemas psicológicos, porque elas não podem testemunhar no tribunal, caso o assunto seja levado à Justiça.  

Protestos pelo Brasil pedem renúncia do presidente do Senado


Manifestantes caminharam pela orla de Copacabana durante ato contra o presidente do Senado Foto: Ale Silva / Futura Press
Manifestantes caminharam pela orla de Copacabana durante ato contra o presidente do Senado
Foto: Ale Silva / Futura Press














O_protesto foi organizado por meio de uma página de relacionamentos na internet, e acontece simultaneamente em mais de 30 cidades, incluindo as capitais Brasília, Belém, Vitória, Florianópolis e Maceió. Em Alagoas, Estado que elegeu o político para o Senado, mais de duas mil pessoas confirmaram presença.Sob um calor de mais de 30º, dezenas de pessoas caminharam neste domingo na orla de Copacabana, zona sul da capital fluminense, pedindo a renúncia do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB). Com faixas, cartazes e gritos de ordem, foram até o Leme, recebendo apoio dos banhistas.
De acordo com uma das organizadoras do ato no Rio, a assistente social Maria Abreu de Oliveira, 40 anos, as pessoas precisam "ir às ruas como no impeachment do ex-presidente da República Fernando Collor de Mello", em 1992.
"Não achamos justa a forma que esse senhor assumiu o Senado, é hora de tomar as ruas, pintar a cara e mostrar nossa indignação", disse Maria Abreu. "O brasileiro, por causa da repressão, não tem o costume de ir às ruas, mas é preciso resgatar o velho jeito de protestar e sair da internet", completou.
Carregando faixas com os dizeres Choque de ordem no SenadoFora Renan e Chega de Corrupção, os manifestantes chamaram atenção de quem passava pela orla. "Temos uma petição assinada por milhares de pessoas. Isso não pode passar em branco, é a vontade do povo", disse a estudante Júlia Marques, 24 anos.
Vergonha
A moradora de Copacabana, Juliana dos Santos Silva, 23 anos, que não sabia do protesto, se juntou ao grupo. "Esse Congresso todo é uma vergonha", disse ao reforçar o coro dos manifestantes. Outros pediram para que o senador "faça como o Papa (Bento XVI)" e renuncie ao cargo.
A Guarda Municipal não estimou o número de participantes. Segundo a organização, eles somavam cerca de 100 pessoas. Para Fabrício Silva, estudante de 29 anos, o fechamento das estações do metrô mais próximas à concentração, para obras, atrapalhou o acesso de muitos manifestantes. 
Brasília
Com palavras de ordem, os participantes em Brasília pediam - e eram atendidos - aos motoristas que passavam pela Praça dos Três Poderes, local do protesto, que buzinassem em apoio à manifestação. O movimento reuniu cerca de 60 pessoas segundo os organizadores. Pelos cálculos da Polícia Militar do Distrito Federal, o número de manifestantes era de pouco mais de 40. 
“A nossa expectativa é que as pessoas vejam o nosso movimento e lutem contra o que está ocorrendo. O brasileiro não tem formação política e é isso que a gente precisa criar no Brasil. As pessoas precisam saber que protestar é importante, pois assim exercemos a nossa cidadania”, disse Amanda de Oliveira Caetano, estudante de Direito, 18 anos, e coordenadora do Dia do Basta, que será realizado no dia 21 de abril com novas manifestações.
São Paulo
Na capital paulista, um grupo de cerca de 200 manifestantes, segundo a Polícia Militar, saiu em passeata no início da tarde deste domingo na Avenida Paulista, região central da cidade.
Com dois dedos sujos de verde e amarelo, o estudante João Calfat tentava animar os transeuntes a participar do protesto. Os que demonstravam simpatia à causa ganhavam duas listras pintadas com guache em cada bochecha, a semelhança dos caras-pintadas que protestaram contra o então presidente Fernando Collor na década de 1990. "Acho que a juventude tem que começar a se mexer, a lutar um pouco por um País mais justo", disse.
Outros, como o analista de sistemas Wanderson Alves, preferiram o nariz de palhaço como símbolo da indignação. "Eu discordo bastante da situação do Brasil, da gente ter esses caras, o próprio Renan, com várias acusações, sendo eleito presidente do Senado. Por isso eu estou aqui, tentando convencer as pessoas para que a opinião do povo prevaleça sobre essas maracutaias", ressaltou.
A estudante de serviço social Bianca Romão disse que ajudou a comprar as tintas e narizes vermelhos usados na manifestação. Para ela, Renan não está apto para o cargo que ocupa. "Não é justo uma pessoa que foi acusada de peculato, falsidade ideológica e desvio de verba pública, ser presidente do Senado", ressaltou, em referência à denúncia apresentada em janeiro pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel.
O atual presidente do Senado foi acusado por Gurgel de cometer crimes de peculato, falsidade ideológica e falsificação de documentos, por ter desviado verba de gabinete para pagar pensão a um filho.


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